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17/06/2025

Continuação....

DETALHES DA OPERAÇÃO AGRO CLANDESTINO EM ELÓI MENDES | A operação Agro Clandestino combateu crimes em Elói Mendes. Veja todos os detalhes na reportagem.

Fonte:
TV Alterosa Sul de Minas

17/06/2025

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Polícia Civil desarticula quadrilha em Elói Mendes/ Mg

POLÍCIA CIVIL FALA SOBRE OPERAÇÃO EM ELÓI MENDES

A Polícia Civil falou sobre a operação Agro Clandestino, que cumpriu mandados em Elói Mendes contra diferentes tipos de crimes. O delegado Eduardo Braga deu detalhes sobre o caso.

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Luciano Jarduli

✅✅✅SAMU PODE PARAR EM MINAS✅✅✅Samu denuncia rombo de R$ 56,8 mi; serviço pode parar em MinasRepasses da União estão abai...
15/06/2025

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SAMU PODE PARAR EM MINAS
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Samu denuncia rombo de R$ 56,8 mi; serviço pode parar em Minas
Repasses da União estão abaixo do mínimo constitucional de custeio do programa; consórcios de saúde pedem regularização.

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Samu denuncia rombo de R$ 56,8 mi; serviço pode parar em Minas
Repasses da União estão abaixo do mínimo constitucional de custeio do programa; consórcios de saúde pedem regularização
Tatiana MoraesTatiana Moraes
Publicado 13/06/2025
17:18

A União é responsável por 50% do valor de custeio do Samu 192. Foto: Rafael Nascimento/MS



O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) de Minas Gerais está na UTI. Dez consórcios intermunicipais de saúde que gerenciam o atendimento de urgência em todas as regiões denunciam que os repasses constitucionais da União estão abaixo do mínimo constitucional de custeio do programa. Como resultado, a previsão é a de que o déficit acumulado chegue a R$ 56,8 milhões em 2025, conforme levantamento a que O Fator teve acesso. Sem a regularização dos recursos, o Samu pode parar.

A União é responsável por repassar 50% do valor estimado para custeio do Samu 92, de forma tripartite, com os estados e municípios. No entanto, todos os consórcios afirmam que o índice não tem sido atingido pelo Executivo Federal.

“A nossa preocupação é o Samu chegar a um colapso em Minas Gerais. Existe a possibilidade de paralisação tanto por conta dessa falha no repasse, quanto pela falta de pagamentos dignos aos nossos condutores socorristas”, afirma o prefeito de Barbacena e presidente do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência (Cisru) Centro-Sul, Carlos Du (PSD), um dos líderes do movimento na articulação com o governo federal.

Para tentar salvar o atendimento, os dez consórcios intermunicipais responsáveis pelo Samu 192 em Minas Gerais encaminharam um ofício à bancada federal mineira, alertando para o risco de colapso do serviço por falta de recursos. “O valor não tem sido respeitado, cruzando o limiar do aceitável e colocando em risco a eficiência junto à população, linha esta que jamais pode ser ultrapassada”, destaca o ofício.

Reunião
Uma reunião com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em Brasília, também foi realizada. A ele, os representantes dos consórcios também entregaram um ofício e apresentaram os números. Além disso, solicitaram não só que a União regularizasse o repasse, mas que houvesse pagamento de 13ª parcela da verba e recomposição inflacionária dos últimos dois anos, pelo menos. Em nota, o Ministério da Saúde afirmou que “recebeu, em 9/06/2025, um ofício dos Consórcios Públicos de Minas Gerais solicitando ajuste nos valores de custeio do Samu 192. O documento está em análise pela área técnica”.

Atualmente, o repasse realizado pela União é mensal, em 12 parcelas. Conforme explica Carlos Du, no entanto, grande parte da folha de pagamento do Samu é no modelo CLT. Ou seja, há a necessidade do pagamento do 13º. O aumento nos repasses teria, ainda, outra finalidade: aumentar o salário dos condutores socorristas. “Eles recebem entre R$ 1,5 mil e R$ 1,8 mil e têm que manter duas ou três jornadas para complementar a renda. Esse valor não é justo a ser pago para o profissional que está na ponta e não conseguimos majorar o valor sem o cumprimento da Lei e a ajuda da União porque não temos recursos”, diz.

Números
O resultado financeiro mais preocupante é o do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Macro Região do Sul de Minas (Cissul), que prevê encerrar 2025 com um rombo de R$ 9,3 milhões. Segundo levantamento dos próprios consórcios, repasse da União para a unidade está em 28,39% do custeio, 21,61 pontos percentuais abaixo do determinado pela Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, de 50%.

O segundo consórcio com pior caixa é o Intermunicipal Aliança para Saúde (CIAS), que atende aos municípios na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Para este ano, a expectativa é a de que o saldo feche R$ 9,1 milhões no vermelho, com repasse de 15,54% do custeio.

Em seguida, aparecem Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência do Norte de Minas (Cisrun), com déficit de R$ 7,2 milhões e repasse da União de 36,12%; Consórcio Intermunicipal de Saúde para Gerenciamento da Rede de Urgência e Emergência da Macro Sudeste (Cisdeste), com prejuízo de R$ 5,38 milhões e repasse de 29,55%.

Já o Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência da Macrorregião Centro Oeste e Betim (Cisurg Oeste), tem previsões de R$ 5,32 milhões e 19,76%; o Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência da Macrorregião Noroeste (Cisreuno), estima R$ 4,9 milhões de rombo e sem identif**ação e repasses da União; Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência da Macrorregião Nordeste e Jequitinhonha (Cisnorje) com R$ 4,7 milhões e 40,21%.

O Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência da Macrorregião Leste (Consurge), projeta prejuízo de R$ 4,4 milhões e 8,33% do custeio arcado pela União; o Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência da Macrorregião Triângulo do Norte (Cistri), terá saldo negativo estimado em R$ 3,26 milhões e índice de 35,42%; Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência da Macrorregião Centro Sul (Cisru), com previsão de fechar o ano no vermelho em R$ 3,24 milhões e repasse de 31,72%.

Confira a nota do Ministério da Saúde na íntegra:

“O Ministério da Saúde informa que os repasses federais para o Samu 192 são realizados de forma regular e automática, por meio do Fundo Nacional de Saúde. De janeiro a junho de 2025, foram transferidos ao Samu 192 de Minas Gerais um total de R$ 82.299.490,65.

O custeio mensal do Samu 192 é de responsabilidade compartilhada, de forma tripartite. A União é responsável por 50% dos recursos, enquanto os estados desembolsam 25%, no mínimo, e os municípios, no máximo 25% da despesa.

O Ministério da Saúde recebeu, em 9/06/2025, um ofício dos Consórcios Públicos de Minas Gerais solicitando ajuste nos valores de custeio do Samu 192. O documento está em análise pela área técnica.”

FONTE:
JORNAL O FATOR

28/05/2025

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EM ELÓI MENDES: EMPRESÁRIA É INVESTIGADA POR FRAUDE EM RECEITUÁRIOS DE ANABOLIZANTES | Uma mulher, de 29 anos, foi alvo de operação deflagrada ontem na cidade de Elói Mendes, no Sul de Minas. Segundo informações da Polícia Civil, a ação teve como objetivo cumprir mandados de busca e apreensão em um ponto comercial investigado por fraudes em receituários médicos.

Fonte:
REDE MAIS TV

25/05/2025

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Escola Cívico
Chapecó / SC
Prefeito João Rodriguês

* Um exemplo a ser seguido *

Nossos Parabéns a um dos melhores gestores públicos do Brasil! *
* PARABÉNS JOÃO RODRIGUÊS
👏👏👏👏

19/05/2025

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CRIANÇA E MULHER MORREM EM ACIDENTE NA MGC 491

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Ônibus que elas estavam caiu em barranco durante a madrugada.

Fonte:
EPTV Sul de Minas

16/05/2025

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Homem morre na porta de lanchonete e atendente só observa: cadê a humanidade?

Cenas fortes mostram homem agonizando na calçada enquanto funcionário assiste de braços cruzados. Morador morreu sem receber ajuda.

Uma cena revoltante foi registrada em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, na última terça-feira (13). Um homem passou mal na frente de uma lanchonete na Avenida 25 de Agosto, perto da Praça do Humaitá, e acabou morrendo ali mesmo, sem socorro, enquanto o atendente do local simplesmente ficou olhando.

Imagens de câmera de segurança mostram o momento em que o homem, já com sinais de dor, atravessa a rua com dificuldade. Ele chega a encostar no balcão do estabelecimento, numa tentativa desesperada de buscar ajuda. Mas o que se vê em seguida é de cortar o coração: o atendente observa a cena sem fazer absolutamente nada, mesmo vendo o homem desabar no chão.

Em vez de correr pra ajudar, chamar o socorro ou prestar qualquer tipo de auxílio, o funcionário permaneceu parado, como se nada estivesse acontecendo. Outra pessoa, uma mulher que aparece nas imagens, até se aproxima, mas apenas para recolher uma bisnaga do chão. O homem agonizava a poucos passos dela, mas mesmo assim ela vira as costas.

O socorro demorou a chegar e, quando outras pessoas finalmente se aproximaram para tentar entender o que estava acontecendo, já era tarde demais. A vítima deu o último suspiro na calçada, à vista de todos.

A frieza da cena tem gerado revolta nas redes sociais. Muitos questionam: onde está o amor ao próximo? O que leva uma pessoa a assistir alguém morrer sem mover um dedo?

O caso levanta um debate urgente sobre empatia, responsabilidade humana e a importância de agir diante de emergências. Enquanto isso, uma vida se foi, e a pergunta que f**a é: será que ele poderia ter sido salvo se tivesse recebido ajuda a tempo?

Fonte:
Diário Independente

15/05/2025

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Creche com aparecimento de escorpiões
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Elói Mendes/ Mg

Fonte:
EPTV Sul de Minas

📰🎙️📢 NOTÍCIA URGENTE:🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨ZEMA DECRETA SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA DIANTE DO AUMENTO DE DOENÇAS RESPIRA...
05/05/2025

📰🎙️📢 NOTÍCIA URGENTE:
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ZEMA DECRETA SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA DIANTE DO AUMENTO DE DOENÇAS RESPIRATÓRIAS

Medida fortalece conjunto de ações da SES-MG e amplia capacidade de resposta com ações oportunas, leitos extras e reforço no atendimento à população.

O Governo de Minas decretou, nesta sexta-feira (2/5), situação de emergência em saúde pública devido ao aumento dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no estado. A medida, válida por 180 dias, permite a adoção imediata de ações administrativas e assistenciais, ampliando a capacidade de resposta do Estado, como a contratação de profissionais e aquisição de insumos.

A ação é mais um desdobramento da preparação conduzida pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) desde o ano passado, com foco no enfrentamento das doenças respiratórias típicas do outono e inverno.

“Desde outubro do ano passado, a SES-MG vem atuando com os municípios, capacitando equipes e produzindo materiais técnicos para garantir uma resposta eficiente, inclusive com apoio direto das nossas regionais e abertura de leitos na nossa rede”, destaca o secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti.

O decreto também prevê a criação do Centro de Operações de Emergências em Saúde por Síndrome Respiratória Aguda Grave (COE-Minas-SRAG), que atuará no monitoramento e na coordenação das ações durante o período de emergência.

Até o dia 26/4, Minas Gerais já havia registrado 26.817 internações por SRAG e 397 mortes apenas em 2025. Crianças de até 1 ano e idosos acima de 60 anos concentram a maioria das internações.

Fonte:
Alocarrancas

Endereço

Elói Mendes, MG
37110000

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